A parte teórica, na casa da Quinta da Ameixoeira Torta.
Fumigador em acção. Fumo branco, seco e frio. Apenas um pequeno sopro, criando uma pequna nuvem de fumaça que se mantenha sobre os quadros, para pacificar as abelhas, que associam o fumo a um fogo florestal, enxendo-se de mel.
Leitura de um quadro. Haverá postura recente? Alvéolos vagos?
O mestre ajuda os formandos na leitura de um quadro.
Colocação de uma nova alça para mel.
E os formandos são os seus primeiros passos com as abelhas.
Colocação da cobertura sobre a alça de mel de uma segunda colmeia.
Entrada das abelhas na colmeia, após a perturbação. Algumas regressa do seu voo de colheita, com as patas carregadas com pólen.
Como caças F14 Tomcat aterrando no porta-aviões...
Esta abelha exibe um comportamento em que liberta o odor indicativo da sua colmeia, para que a identifiquem e deixem entrar. Uma espécie de santo e senha.
Os formandos dão os seus primeiros passos com as abelhas: retirando os quadros para inspeção.
Leitura de um quadro: a rainha é a abelha mais comprida, que pode ser vista no centro da imagem.
Leitura de um quadro: no centro da imagem, célula de rainha.
No Domingo à tarde, os formandos do 1.º workshop que não tiveram hipótese de dar os seus primeiros passos com as abelhas, por causa da chuva, tiveram essa oportunidade.
Aqui, o Harald usa quadros vazios, que incentivam a criação de zangãos: um método engenhoso e natural para controlar a Varroa destructor, um ácaro responsável pela devastação de muitas colmeias.
O método do Harald a funcionar: Alguns exemplares de varroa no favo de criação de zangãos. Em pormenor, varroa na larva de um zangão.
As galinhas chamaram-lhe um figo (e os galos também)!
E contribuem para fechar o círculo e manter a sanidade da colmeia. Nada se perde!
Ao fim do dia, tirou-se mel de alguns quadros velhos de mel que foram substituídos por cera nova.
Depois dos alvéolos espremidos...
E a colheita final. Encerramento de um dia fantástico!