Foi fantástico como, mesmo com a adversidade do frio que fazia em Março, e da chuva que caiu em praticamente cada um dos 6 fins de semana em que decorreram os cursos, as coisas correram tão bem!
Para tal, muito contou a empatia que o Harald conseguiu logo criar com os formandos, e a capacidade de organização do Rúben e do Manuel Aguiar. Os formandos contribuíram com o resto. Dois grupos muitos bons, cheios de gente com qualidade.
Tivemos gente que veio de Lisboa, de Castelo Branco, de Estarreja, de Tomar, do Marco de Canavezes, do Porto, de Alfândega da Fé, de Bragança, mas, muito gratificante, tivemos muita gente local, aqui do Vale do Sousa.
Gostaria de ter feito uma entrada para cada curso, mas o tempo não estica e por essa razão, aqui ficam imagens dos dois.
A palestra que iniciou a terceira sessão do segundo workshop, na Sexta-feira passada, no auditório que a Junta de Freguesia de Castelões de Cepeda muito gentilmente nos disponibilizou.
Aula teórica na casa da Quinta da Ameixoeira Torta, em Vandoma.
Aprender a fazer creme de própolis também fez parte do programa.
O Cristiano mostrando a colmeia top bar que fez, e que fez furor. Teve várias encomendas!
Aprendendo a extrair o mel dos favos com uma centrifugadora.
O Luís Amaral, de Lisboa, recebe o seu certificado de participação.
De volta ao apíário, enquanto o tempo o permite.
Um quadro de criação perfeito, de uma raínha nova.
Quem consegue identificar o comportamento que esta abelha exibe?
Já no encerramento do primeiro workshop, e João e o Harald com as cabeças cobertas por abelhas.
O Harald mostrando um quadro de zangãos, parte da estratégia de prevenção da Varroa.
Outro quadro de zangãos, com o Paulo Carneiro ao lado, que foi quem o fez.
Quem será este? Uma dica: veio do Porto!
Fazendo creme de própolis, no primeiro workshop.
Um núcleo que o Carlos Costa, da Quinta da Pedra que Fala, no Marco de Canavezes, nos fez. Alguém consegue identificar o desenho? Se tiverem curiosidade, cliquem aqui.
A Mónica, de Bragança, recebendo o seu certificado, no encerramento do primeiro workshop.
Dois meses e meio passados desde que iniciámos o primeiro workshop, tem sido uma delícia ver como pessoas de um e outro curso se misturavam nas palestras de Sexta-feira à noite, e continuaram a juntar-se depois. Praticamente todos já tem as suas abelhas, e agora vamos ver as abelhas deste, vamos ajudar a transferir as colmeias daquele, alguém me tira esta dúvida, vou comprar material apícola. Alguém precisa de alguma coisa? O Cristiano e o Carlos começaram a fazer colmeias e têm vendido algumas aos colegas, cujos apiários tem crescido a olhos vistos e já lá vão 4 enxames capturados!
Depois de tudo isto, não tenho qualquer dúvida que, com estes workshops, se iniciou uma dinâmica que será muito interessante observar no futuro, com uma comunidade de novos apicultores (e outros menos novos) muito interessados em aprofundar os seus conhecimentos sobre o tema, em experimentar técnicas e processos novos e sustentáveis, e, acima de tudo, em ajudar-se e aprender uns aos outros. Penso que algo mesmo muito interessante está a começar no Vale do Sousa!
Agradecimentos às várias pessoas que tornaram estes eventos possíveis: Harald Hafner, Rúben e Elisabete Carminé, Manuel Aguiar, Isabel Leal, Alberto Santos, Duarte Neto, Sérgio Correia, Paulo Carneiro, Miguel Almeida, Óscar Moreira, Paredes em Transição, Quinta da Ameixoeira Torta, Junta de Freguesia de Castelões de Cepêda e aos nossos queridos formandos.
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